08/05/2024 -
01 - Itinerário / 2 - Monte a viagem / 3- Meios de transporte / 4- passagem aérea / 5- seguro de viagem / 6- Moeda / 7- O que levar.
Costumo dizer que toda ida à Europa é como se fosse a primeira vez. A menos que você volte exclusivamente a lugares que já visitou, toda nova viagem suscitará as mesmas perguntas iniciais. Por onde chegar? Quantos dias ficar em cada lugar? Que meio de transporte escolher? Nos da MEGA DESTINOS criamos este tutorial como ponto de partida para destrinchar suas próximas viagens europeias.
Dica: NÃO compre a passagem aérea
Comprar uma passagem por impulso é o erro mais comum de (falta de) planejamento numa viagem à Europa. Achar uma passagem com um super desconto de ida e volta a uma cidade específica só garante a viagem de quem só queria ir para aquela cidade. Continuar a viagem a partir dali — e sobretudo voltar para lá para pegar o vôo da volta — pode anular a economia e, pior, causar enormes perrengues logísticos.
Só compre a passagem depois de ter definido todo o itinerário (continue lendo e veja por quê).
01 -Itinerário: menos é mais
Ao montar um roteiro pela Europa, use o método clássico recomendado para arrumar malas: selecione todos os lugares que você gostaria de visitar, e então reduza à metade. Ou a um terço. Na excitação da montagem do roteiro, nossa tendência é empilhar todos os lugares que estejam no caminho (e fazer longos desvios para chegar a outros).
No mapa, tudo parece perto. Mas números frios, como quilometragens e durações de vôos, não levam em consideração o tempo que se gasta em arrumar a mala, fechar a conta do hotel, deslocar-se ao aeroporto (e chegar com a antecedência necessária para o check-in), vencer o trânsito dos anéis viários para sair de cada cidade e entrar na próxima (em viagens de carro), encontrar o próximo hotel, fazer o check-in, subir com as malas e etc.
Cada troca de local envolve a perda de pelo menos meio-dia (e de muita energia). Acredite: quanto mais você troca de cidade, menos você aproveita o seu tempo.
Cidades grandes: fique quatro dias
Sim, toda cidade importante da Europa tem um ônibus de dois andares que percorre todos os cartões postais em um dia só. É um pecado, porém, limitar-se a simplesmente constatar ao vivo a existência de monumentos que você já conhecia antes de sair de casa.
Quatro dias são o mínimo necessário para você entender o básico de uma grande capital. No terceiro ou quarto dia dá-se o clique: de repente todas as fichas caem e você começa a se localizar. As obrigações turísticas diminuem, e você começa a se sentir um pouco morador. É uma sensação que você só vai entender quando se deixar ficar pelo menos quatro dias numa grande capital.
(Se essa capital se chamar Paris ou Londres, pense em ficar sete dias — no fim, você ainda vai achar pouco.)
02 -Monte a viagem em módulos
Um jeito bastante simples de resolver o seu itinerário é dividindo o tempo de viagem em módulos de 5 a 7 dias. Aloque cada módulo a uma metrópole (Lisboa, Roma, Munique) ou a uma região que você queira explorar de carro ou trem.
Exemplo do nosso catálogo Europa econômica pagina 154 Opção02 (Londres, Paris , Alemanha e Praga).
ou de trem no nosso catálogo Europa: Península Ibérica Pagina 170 Opção02- Espanha clássica (Sevilha- Saragoça- Poblet-Montserrat- Barcelona).
Os catálogos estão nesse link - EUROPA CATÁLOGOS | Megadestinos
Permaneça na cidade grande por toda a duração do módulo; nas viagens de carro ou trem, tente resolver o roteiro em no máximo duas bases.
Bate-volta: veja mais, canse menos
A melhor maneira de extrair o máximo das bases que você escolher é o bate-volta. Toda cidade que não justifique um pernoite e que fique a no máximo uma hora e meia de viagem de onde você esteja rende um passeio perfeito. Você não precisa fazer check-out, viaja sem malas (de trem ou de carro) e, ao chegar, aproveita desde o primeiro instante (sem perder o pique com atividades chatas como encontrar o endereço de outro hotel e fazer um novo check-in).
Planejando e estudando, você ainda fica com tempo para voltar ao local em que estava hospedado. Repondo as energias para aproveitar a noite. E férias, lembra?
Pit stop: saiba usar
Trajetos mais longos entre uma base e a próxima — tanto de carro, quanto de trem — ficam mais divertidos quando você pode fazer uma parada estratégica no caminho.
Um exemplo: Bruxelas entre Paris e Amsterdã; Dresden entre Praga e Berlim; Pompéia entre Roma e a Costa Amalfitana.
Europa econômica pagina 162 - Europa a seu Alcance EUROPA CATÁLOGOS | Megadestinos
Para lançar mão desse recurso, porém, é preciso ter cuidado extra com a bagagem. Estando de carro, pare em estacionamentos vigiados e em hipótese alguma deixe a bagagem à mostra. Em viagens de trem, certifique-se de que a estação do pit-stop dispõe de guarda-volumes. Pesquise na internet: “lockers”, “left luggage”, “consigna”, “consigne” e “deposito bagagli” associado ao nome da estação.
A passagem aérea? NÃO compre ainda!
OK, você já definiu o seu roteiro. Dividiu seus quinze dias em dois módulos de cidades grandes e um de região. Mas ainda falta mais um passo antes de emitir a sua passagem aérea: definir o(s) meio(s) de transporte dentro da Europa.
03 -Meios de transporte. Avião, trem ou carro?
O trem é o meio de locomoção europeu por excelência. Para comparar a duração de viagens entre trem e avião, acrescente sempre três horas ao tempo de vôo — é o mínimo de tempo extra que você leva para ir e voltar do aeroporto, fazer check-in e esperar bagagens.
Mas não use trem (nem carro) para atravessar o continente; para isso existe o avião. Evite também trens noturnos: teoricamente você ganha tempo, mas na prática o que ganha é uma noite mal dormida — e de quebra ainda fica cansado para aproveitar o dia segiunte.
Carros e cidades grandes não combinam: o GPS ajuda, mas não elimina o stress do trânsito e da busca de estacionamento.
O carro é perfeito para deslocar-se por estradas secundárias, sem horário nem programa rígido; não por coincidência, as regiões mais apropriadas para explorar de carro são aquelas em que o trem não dá conta do recado (Toscana, Provence, Costa Amalfitana, Sicília, Andaluzia, Portugal, Rota Romântica).
Carro: Estradas de alta qualidade e gps mão na roda.
Em relação à definição de “roteiros” para viajar de carro, vou dar algumas opiniões
GPS. Sim, ele é uma mão na roda para mostrar o caminho de saída de determinada cidade ou para identificar a conversão exata em uma estradinha rural não sinalizada. Todavia, não esqueça do bom e velho ATLAS RODOVIÁRIO (os melhores na Europa são os da série Michelin).
Eles mostram com uma riqueza de detalhes as tais rotas panorâmicas, as estradas que por si só são bonitas o suficiente para justificar o desvio. Aí, você programa o GPS para esses roteiros, ao invés de digitar Hotel X na cidade Y – o que quase sempre te dará um roteiro em autoestradas para dirigir a 130 km/h.
Se possível, alugue um GPS que funcione também como mapa, não apenas aquele em que você digita o endereço e ele mostra esqueminhas do tipo vire à esquerda, siga em frente.
Sinais de trânsito básicos na Europa. Existe um conjunto básico de sinais que são usados em toda a União Europeia e que vale a pena conhecer. O site https://www.ideamerge.com/motoeuropa/roadsigns/ é meio desatualizado no restante, mas se vc descer a navegação terá a lista dos sinais de trânsito.
As principais diferenças do Brasil dize, respeito ao sinal de “proibido transitar”, que é um círculo com borda vermelha e fundo branco (e aí se a proibição for só para caminhões, por exemplo, será um círculo de borda vermelha, fundo branco e um caminhãozinho); “proibido ultrapassar”, que é o mesmo círculo com um carro vermelho e outro preto; direção proibida, que é um círculo todo vermelho com uma linha branca central, e os sinais de conversão, que ao invés de mostrarem o que é proibido, mostram o que é permitido e são postos em fundo azul. Enfim, tem outros detalhes fáceis de aprender em um mini-curso de sinais de trânsito de meia-hora mas não dá pra colocar aqui.
Estacionamento. A principal fonte de perrengues para motoristas desavisados. Exceto em cidades pequenas e no campo propriamente dito, presuma que estacionar na rua sem pagar ou ter uma autorização é proibido: procure um parquímetro (você coloca moedas e sai um ticket com a hora até a qual você está autorizado a ficar), ou um estacionamento pago com aquelas placas P em sinal quadrado com fundo azul.
Não custa horrores, e você fica tranquilo.
Estradas panorâmicas e “mountais passes”. Os atlas que põe um destaque nas estadas cuja paisagem por si só é atrativa. Valem realmente a pena os desvios, pois a “faixa de domínio” aqui é muito bem cuidada, nada de lixo, caçambas e mato alto.
Em algum casos, a faixa de domínio é inexistente porque tem um paredão de rochas de um lado e um abismo do outro. Mas tudo é bem sinalizado. Os “mountais passes” são os pontos mais alto de estradas que cortam cadeias de montanhas, em geral precedidos e sucedidos por longas séries de curvas. Se o estômago vai bem (falo de até 42 curvas para subir e 35 para descer como fiz semana passada indo pra Cortina d’Ampezzo aqui na Italia), as paisagens são in-crí-veis, mas reserve tempo para isso e, claro, não se meta a subir uma estrada a 2.700m no inverno (os bons atlas indicam em que meses do ano essas estradas mais altas fecham).
Paradas gastronômicas, museus inesperados, cidades (in)comuns. O mais legal de ficar viajando de carro é exatamente a flexibilidade de descobrir lugares que ficam fora das principais dicas turísticas porque são afastados, remotos, difíceis ou impossíveis de chegar com transporte público ou simplesmente tratados como ‘comuns’.
Você pode dar de cara com uma vilinha medieval que nào imaginava existir, um museu sobre aquele tópico que te fascina, um campo de girassóis ultrafotogênico ou uma igreja barroca que recebe visitantes quase toda para você.
Além disso, quem aprecia a “culinária local do dia a dia” tem uma chance única de apreciar pratos e guloseimas locais.
Separe claramente os trechos “a conhecer” dos trechos “a percorrer”. Se a viagem tem distâncias longas a percorrer, faça uma distinção entre os dias/locais em que vai usar bastante o tempo para conhecer paisagens locais e outras coisas, dos trechos em que você vai simplesmente “se deslocar”.
Nesses últimos, escolha as auto-estradas e vá em frente. Por exemplo: A idéia de “oba, estamos passando por Bordeaux, vamos entrar pra ficar meia hora e ver como é” não funciona e estressa.
Hotéis estrategicamente posicionados. Se você vai explorar uma região por vários dias e quer economizar, escolha hotéis que tirem o melhor proveito da sua “motorização”: na estrada ou com fácil acesso às rodovias.
No Brasil, qualquer hotel 2 estrelas tem um pátio ou um matagal onde você pode estacionar seu carro, na Europa hotéis em centros históricos simplesmente não tem nada. Então, aproveite que você está de carro e pague BEM menos em um desses hotéis de estrada se, que não tem tanto charme, te colocam na posição ideal para explorar os lugares.
Carro a diesel. É um detalhe, mas com exceção da Suíça, o diesel é muito mais econômico de ser usado em todos os outros países da Europa e, como não existe no Brasil carro de passeio a diesel, quase sempre associamos a pergunta do atendente da locadora “prefere diesel” com a oferta de uma caminhonete ou algo grande.
Reserve com inteligência e descole upgrades em locadoras. Para aluguéis de curto período (menos de 10 dias), Entre em contato com a MEGA DESTINOS. Temos uma série de locadoras com descontos e upgrades. Com amplas redes de atendimento e que oferecem preços excelente, pré-pagos com descontos. O que é mais legal, sempre tem promoções que incluem isenção de franquia.
Exemplo de Itália, França e Alemanha, que tem a ausência de tarifas para você pegar o carro em uma cidade e devolver em outra, (cidades do mesmo país).
De qualquer forma, fica a dica: Aqui na MEGA DESTINOS nos indicamos ao reservar, pular a primeira ou segunda categoria de minicar ou econômicos e reservar uma tarifa logo acima. A diferença em euros é pouca, mas o fato é que a maioria dos escritórios dessas agências de veículos na Europa não tem tanta variedade de carros assim (ao contrário dos EUA), então é provável que te ofereçam um upgrade sem cobranças a mais se você reservar uma categoria no meio entre os carrinhos e os full-sedans ou “carros de família”.
Trem: passe ou ponto a ponto?
Passes de trem não valem mais a pena: os dias de uso são limitados e é preciso fazer reserva e pagar suplementos para usar os trens rápidos.
O melhor é fazer os trechos de trem com passagens avulsas, aproveitando tarifas descontadas. Compre diretamente no site da companhia ferroviária do país de origem de cada trecho.
Os únicos passes que continuam um ótimo investimento são os passes nacionais de países que não exigem reservas ou suplementos para uso de seus trens regulares: exemplo é o caso da Suíça (Swiss Pass) e da Alemanha (German Pass). A MEGA DESTINOS pode te oferecer essas cia de trens e muito mais, sem nenhum custo adicional.
Low cost ou não?
Veja bem: aquelas tarifas incríveis de 5 ou 10 euros que fizeram a fama das companhias low-cost da Europa são tão difíceis de conseguir quanto as promoções que as aéreas brasileiras fazem de madrugada. Há muitos custos extras: para despachar a bagagem, para fazer check-in ou até para marcar assento. (mesmo pela internet!), Entenda, são da própria cia aérea, mas é possível comprar com cartão de crédito e outras até mesmo via boleto. No caso do limite de bagagem é avarento (entre 10 e 20 kg) e cada quilo de excesso é cobrado (pelo menos 10 euros por quilo de excesso!). O mais comum é que cada trecho, sem multa de excesso de bagagem, saia em torno de 80 euros.
Antes de sair comprando low-cost a torto e a direito, descubra quanto custaria incluir esses trechos na sua passagem aérea. A MEGA DESTINOS trabalha com esse tipo de aéreo emitindo sem cobranças adicionais e entregamos uma acessória completa antes mesmo da emissão. Temos uma ampla parceria com essas cias aéreas. Brasil-Europa-Brasil.
Fazemos a pesquisa de quanto custa comprar os trechos internos avulsos com a nossa equipe, a MEGA DESTINOS consegue a melhor tarifa, sem custo adicional. E você ainda tem a garantia de sua reserva, resolvemos também remarcações e problemas que podem acontecer. Somente fique de olho na data que você quer ir, com antecedência, assim conseguimos tarifas melhores.
04 -AGORA SIM: compre a passagem aérea
Depois de definir o roteiro e os meios de transporte dentro da Europa, aí sim você está pronto para comprar a passagem aérea mais adequada.
Compre a sua passagem pelo menos até o primeiro destino que você vai efetivamente visitar, voltando do último destino do seu itinerário. A MEGA DESTINOS sempre aconselha a priorizar a chegada e a saída. No caso veja primeiro o destino que você vai chegar e o destino final , onde você vai voltar ( último dia). Não se prenda aos vôos diretos, nem às companhias aéreas do primeiro ou do último país do seu roteiro. Qualquer Cia aérea pode emitir uma passagem do Brasil a Veneza, com volta ao Brasil desde Praga. O que vai mudar é o aeroporto de conexão.
Definido os pontos de chegada e partida da Europa, orce quanto custa incluir os trechos aéreos internos que você vai precisar fazer entre um módulo e outro do itinerário. Ou podemos fazer tudo em um único bilhete(Passagens multidestinos). Os nossos consultores consideram essa forma , para melhorar o custo do aéreo. Mas tem uma dica que pode facilitar, se cada trecho custar menos de 100 euros (110 dólares), será um bom negócio pela conveniência e pela segurança. (Lembre-se: é difícil conseguir low-costs por menos de 80 euros o trecho, e com as low-costs as conexões não são garantidas e o excesso de bagagem é cruel.)
As Passagens multidestinos podem ser uma boa opção, compradas na MEGA DESTINOS sem nenhum valor adicional, sua viagem fica bem segura, garantindo assim o embarque e desembarque em cada aeroporto. Já certo de seus horários e itinerários.
Quando é melhor fazer as reservas?
Quanto mais cedo você comprar as passagens aéreas, melhores preços deve encontrar (sobretudo se você quiser achar as barbadas das low-costs).
O melhor momento para reservar hotel é exatamente três meses antes da data de hospedagem: é quando as tarifas descontadas aparecem nos sistemas de reservas dos hotéis.
Note que os melhores descontos normalmente requerem débito imediato; leia as condições de cancelamento, enviamos sempre antes de fechar negócio.
Os trechos de trem são lançados nos sistemas das companhias ferroviárias entre 60 e 90 dias antes da data de viagem; as tarifas promocionais aparecem sempre neste momento e esgotam logo.
Dois meses antes de viajar, marque as visitas que podem ser reservadas pela MEGA DESTINOS, exemplos: Galleria Uffizi em Florença, Museu do Vaticano, subida à Torre de Pisa, entrada na Alhambra…
05-Escolher o melhor seguro de viagem para viajar ao exterior
Segurança na viagem e de suma importância. O seguro oferece proteção e tranquilidade para você aproveitar ao máximo sua viagem, sem se preocupar com imprevistos.
Para começar existem duas diferenças entre Seguros. O de viagem e o de saúde.
Seguro viagem: é projetado para cobrir despesas médicas e outros imprevistos durante a viagem, como cancelamento de viagem, extravio de bagagem e repatriação sanitária.
Ele é ideal para viagens curtas e turísticas, oferecendo uma cobertura abrangente para situações emergenciais que possam surgir durante o período da viagem.
Seguro saúde: Por outro lado, o seguro saúde é mais abrangente e pode ser utilizado não apenas em viagens, mas também no dia a dia.
Ele oferece cobertura médica mais completa, incluindo consultas, exames, tratamentos e internações, além de cobertura de doenças preexistentes.
O seguro saúde é ideal para quem viaja com frequência ou reside temporariamente em outro país.
Em resumo, o seguro-viagem é mais adequado para viagens curtas e turísticas, oferecendo uma cobertura específica para esse período. contém tudo o que você precisa para fazer uma viagem tranquila e segura, contando com uma série de benefícios.
Assistência médica e odontológica, cobertura para cancelamento de viagem, extravio de bagagem, repatriação sanitária e muito mais.
Já o seguro saúde é mais abrangente e pode ser utilizado tanto em viagens quanto no dia a dia, oferecendo uma cobertura mais completa para questões de saúde.
É importante avaliar suas necessidades e o tipo de viagem que você vai realizar para escolher o seguro mais adequado para você.
Entendendo a diferença, vamos neste Blog falarmos mais sobre o Seguro de Viagens. Contrata-lo garante sua proteção em caso de qualquer emergência durante a viagem.
Além disso, o seguro de viagem é obrigatório em diversos países, como os membros do Tratado de Schengen na Europa, onde é necessário apresentar um seguro de viagem com cobertura mínima de 30.000 euros para despesas médicas. Sem segurança, você pode ter sua entrada no país negado. Portanto, ter uma viagem segura é essencial ao viajar para o exterior.
Conheça as principais coberturas oferecidas :
Assistência médica e odontológica: O seguro de viagem cobre despesas médicas e odontológicas em caso de acidentes ou doenças durante a viagem. Isso inclui consultas, exames, medicamentos e até mesmo procedimentos necessários, dependendo da cobertura do plano.
Repatriação sanitária: Em caso de acidente ou doença grave, o seguro de viagem garante o transporte com segurança de volta ao seu país de origem ou para um hospital mais próximo, caso seja necessário um tratamento especializado.
Cancelamento de viagem: Se por algum motivo você precisar cancelar sua viagem, o seguro pode reembolsar os custos de viagem com passagens aéreas, hospedagem e outros serviços contratados antecipadamente.
Extravio de bagagem: O seguro viagem também oferece cobertura em caso de extravio, roubo ou danos à bagagem durante a viagem, garantindo o reembolso dos itens perdidos ou danificados.
Faça a escolha certa:
Agora antes de começar a pesquisar, faça uma lista de coberturas que são essenciais para sua viagem, como assistência médica, odontológica, repatriação sanitária e cancelamento de viagem. Isso ajudará a filtrar as opções e encontrar um seguro que atenda às suas necessidades.
Compare coberturas e preços
Faça uma comparação entre as diferentes opções de seguro de viagem disponíveis, levando em consideração não apenas o preço, mas também as coberturas oferecidas.
Nem sempre o seguro mais barato é o melhor, então comprove-se de avaliar o custo-benefício de cada opção.
Considere a confiança da segurança
Opte por seguradoras renomadas e com boa confiança no mercado, pois isso aumenta a probabilidade de receber um bom atendimento em caso de necessidade durante a viagem.
Considere as assistências do seguro
Além dessas coberturas, o seguro-viagem pode oferecer outras vantagens, como assistência jurídica, seguro de vida e seguro de responsabilidade civil. É importante verificar as coberturas e especificações de cada plano antes de contratar o seguro de viagem, para garantir que ele atenda às suas necessidades durante a viagem.
Ao seguir essas dicas, você poderá escolher o melhor seguro-viagem para o seu perfil de viagem, garantindo uma viagem tranquila e segura. A Agência MEGA DESTINOS cuida e faz toda essa acessória com o seu perfil, assim seu seguro sai personalizado com tudo que vc precisa.
06 -Cartão, débito ou dinheiro?
Não existe meio de pagamento perfeito no exterior. Todos tem prós e contras.
Levar dinheiro vivo faz você evitar os 6,38% de IOF (o imposto baixa para 1,1%). Mas tem que levar a moeda certa, senão você pode perder bem mais do que isso nas operações de câmbio.
Usar cartão pré-pago (tipo “travel money”) é bem mais seguro do que levar dinheiro vivo. Mas você paga 6,38% de IOF.
Tirar da carteira o cartão de crédito é cômodo, seguro e pode render milhas. Mas além dos 6,38% de IOF, você está sujeito à variação cambial: se o real desvalorizar entre o momento da compra e o momento do pagamento da fatura, você tem gastos extras.
Leve a moeda do país
Compre dólar para viajar aos Estados Unidos, euro para a zona do euro e libra para o Reino Unido. Parece óbvio, mas com a desvalorização do real tem gente comprando dólar para levar para a Europa só porque está mais barato do que o euro, ou levando euro para o Reino Unido só porque está mais barato do que a libra.
É um erro: do mesmo jeito que o euro vale mais que o dólar no Brasil, também vale mais do que o dólar na Europa, na mesma proporção. Ao trocar o seu dólar por euro na casa de câmbio na Europa, você vai pagar a diferença que achou que estava economizando, e ainda vai perder mais uns 3 a 5% na operação cambial. (Já reparou como o câmbio tem sempre duas cotações, uma mais alta e outra mais baixa? Funciona assim: na hora que a gente compra, paga a cotação mais cara; quando vende, recebe pela cotação mais barata.)
Levar dólar para os Estados Unidos, euro para a zona do euro e libra para a Inglaterra apresenta duas vantagens insuperáveis: você compra no Brasil por uma cotação justa (é alta, mas, acredite, é o que vale) e durante a viagem pode usar o dinheiro diretamente no comércio, sem passar novamente por uma casa de câmbio.
Teoricamente, o mesmo raciocínio valeria para outras moedas fortes, como franco suíço, dólar canadense, dólar australiano, dólar neo-zelandês e yen japonês. Mas muitas dessas moedas são vendidas por uma cotação mais cara do que deveriam; normalmente valem mais a pena no cartão pré-pago do que como dinheiro vivo (provavelmente porque não há muito dinheiro em espécie dessas moedas em estoque por aqui).
Quer saber como determinar se a cotação é justa ou não? Veja a diferença entre as cotações de compra e venda. Se a diferença estiver entre as duas cotações estiver em torno de 10% (pode passar um pouco), a cotação está OK. Se a diferença entre as duas cotações estiver na faixa de 20%, então a moeda aqui está cara demais. Nesse caso, valerá a pena comprar dólar e trocar pela moeda local no país.
Faça o cartão na moeda do país
O melhor desempenho do cartão pré-pago é quando a moeda carregada no cartão é corrente no país que você vai visitar. Se o seu cartão pré-pago for carregado com dólar, você não perderá nada ao fazer gastos em dólar nos Estados Unidos. Se o seu cartão pré-pago for carregado com euro, você não perderá nada ao fazer gastos em euro na zona do euro.
Mas se você usar seu cartão pré-pago carregado com dólar num país onde a moeda é o euro, você vai perder de 3 a 5% de conversão cambial. Exatamente como se você pegasse dólares vivos e fosse trocar por euros vivos numa casa de câmbio.
Além do dólar, do euro e da libra esterlina, existem cartões pré-pagos carregáveis em dólar canadense, dólar australiano, dólar neozelandês, franco suíço e yen japonês, que podem ser boas alternativas para quem vai viajar para esses países. Se a diferença de cotação de compra e venda estiver próxima, ou ligeiramente acima, de 10%, o cartão vale a pena. Se a diferença estiver em torno de 20%, você vai perder menos se levar cartão em dólar.
Leve o seu cartão, mesmo se não for usar
Ainda que usar cartão de crédito não esteja nos seus planos, não esqueça de levar na carteira, devidamente desbloqueado para uso no exterior.
Primeiro, porque um cartão de crédito no bolso é o melhor plano B para qualquer emergência.
E depois, porque um cartão de crédito internacional é indispensável, te ajuda em qualquer situação. Você não vai conseguir alugar carro sem um cartão, e alguns hotéis também vão fazer um bloqueio preventivo mesmo com devolução, para sua entrada ou para cobrir diárias e extras.
Sem cartão de crédito você tampouco conseguirá comprar ingressos e tours ou pagar por extras e imprevisto, que claro, sempre acontece.
07 - Bagagem, Documentos, Chips, eletrônicos e higiene.
Fazer as malas com sabedoria para garantir uma viagem confortável e sem estresse. E possível fazer uma lista que abrangente todos os itens essenciais que você precisará para aproveitar ao máximo seu tempo na Europa.
Antes de mergulharmos no que levar, vamos começar com o essencial absoluto. Certifique-se de trazer seu passaporte, visto (se necessário) e quaisquer documentos de identificação necessários.
Roupas e calçados confortáveis
Quando se trata de se vestir para a Europa, o conforto é fundamental. Coloque uma mistura de roupas versáteis adequadas para diferentes condições climáticas. Opte por tecidos respiráveis e considere as camadas, pois as temperaturas podem variar ao longo do dia.
Não se esqueça de trazer uma capa de chuva ou um guarda-chuva do tamanho de uma viagem, especialmente se você estiver visitando a Europa durante as estações chuvosas. E, é claro, não saia sem sapatos de caminhada confortáveis para garantir que seus pés fiquem felizes durante esses longos dias de exploração.
Preocupado com o excesso de bagagem? Siga a regra 5-4-3-2-1 para manter sua bagagem sob controle. Para uma viagem de uma semana, não se esqueça de levar os seguintes itens essenciais:
5 partes de cima (blusas, camisas, camisetas, etc.)
4 partes de baixo (calças, shorts, saias, etc.)
3 acessórios
2 pares de sapatos
1 roupa de banho
Adaptadores e carregadores
Ficar conectado é uma das principais prioridades de muitos viajantes, e ter os adaptadores e carregadores certos pode fazer toda a diferença. A Europa usa diferentes tipos de plugues em seus países, por isso é essencial investir em um adaptador de viagem universal.
Produtos tecnológicos fundamentos
A Europa oferece inúmeras oportunidades para capturar fotos de tirar o fôlego e compartilhar suas experiências de viagem. Certifique-se de embalar sua câmera, cartões de memória extras e qualquer outro gadget de tecnologia que você precise. Não se esqueça de um power bank portátil para manter seus dispositivos carregados em qualquer lugar. Ah, e se você é um leitor ávido, considere trazer um e-reader para economizar espaço em sua bagagem ao mesmo tempo em que tem uma biblioteca ao seu alcance.
Um eSIM ou outros chips de celular.
Permaneça online durante sua viagem à Europa . Um eSIM permite que você se conecte instantaneamente a uma rede móvel onde quer que viaje. É como ter um cartão SIM local para o seu dispositivo sem a dor de cabeça dos cartões físicos e a necessidade de trocá-los. Além disso, você pode ficar tranquilo sabendo que não está acumulando tarifas caras de roaming enquanto estiver fora. Dependendo da marca do seu aparelho celular, você terá que recorrer a um chip casual, mas não se preocupe as tarifas são as mesmas, Obtenha com a MEGA DESTINOS, temos vários produtos desse tipo e marcas diferentes.
Artigos de higiene pessoal e medicamentos de tamanho grande
Artigos de higiene pessoal e medicamentos podem ocupar um espaço valioso em sua bagagem, então opte por embalagens de viagem para economizar espaço.
Lembre-se de embalar itens essenciais como escova de dentes, pasta de dentes, protetor solar e quaisquer itens de cuidados pessoais específicos que você não possa dispensar.
Se você tomar medicamentos prescritos, traga um suprimento adequado para a duração da sua viagem, junto com uma cópia da sua receita.
Acessórios de viagem e itens de segurança
Para tornar sua aventura europeia ainda mais agradável, considere levar alguns acessórios úteis. Um cinto de dinheiro ou uma carteira de pescoço podem manter seus objetos de valor seguros enquanto exploram lugares lotados.
Traga uma garrafa de água reutilizável para se manter hidratado durante toda a viagem e não se esqueça de uma toalha de viagem compacta para aventuras inesperadas. Além disso, um kit de primeiros socorros com itens essenciais como band-aids, analgésicos e quaisquer medicamentos necessários é sempre uma adição inteligente.
Fazer as malas para uma viagem à Europa não precisa ser complicado. Ao seguir esta lista abrangente, você estará bem-preparado para sua aventura. E com os serviços eSIM ou qualquer outro chip no seu celular, você pode permanecer conectado sem esforço, agora sim! Seu desembarque ao velho mundo será cheio de experiências.
Compartilhando facilidade nas redes sociais sobre sua viagem. Só alegria.
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